Palavra-chave Suicidal Thoughts

Em 1969, após tentar suicidar-se, Hunter Adams dá entrada voluntariamente num sanatório psiquiátrico, onde se cura de uma depressão e descobre a sua verdadeira vocação: a medicina. Na faculdade, todavia, ele usa métodos pouco convencionais onde associa à terapêutica usual doses contagiantes de bom humor e uma grande proximidade com os doentes. Apesar de ter boas notas e dos resultados evidentes no ânimo e saúde dos doentes, o reitor da faculdade recusa-se a deixá-lo graduar-se, e tenta mesmo assim expulsá-lo da faculdade. Será que rir pode ser um remédio médico?

Badii, um homem de meia-idade, percorre os arredores quase desertos de Teerão. Ao volante do seu carro procura, aparentemente, alguém. Várias pessoas entram no carro — um soldado, um estudante de teologia, um operário e um taxidermista, a quem faz o pedido invulgar. Badii decidiu suicidar-se e precisa de alguém que o enterre, caso seja bem-sucedido.

Na noite de Ano Novo, quatro pessoas solitárias se encontram no topo de um prédio. Curiosamente, todos têm o mesmo plano: cometer suicídio. Diante da ironia da situação, eles se tornam amigos, e fazem um pacto: nenhum deles se matará até o Dia dos Namorados, em fevereiro. Nos meses que se seguem, os quatro acabam ajudando uns aos outros.

Na Polônia dos dias de hoje, um perito criminal, sua filha anoréxica e a terapeuta da garota —que acredita poder se comunicar com pessoas mortas— têm suas histórias entrelaçadas. Nessa trajetória, defrontam-se três abordagens radicalmente diferentes sobre o corpo e a alma.

Um depressivo vendo a beleza que a tragédia lhe oferece.

A man spends one year contemplating suicide so that his life insurance policy can provide for his family.